25/01/08
23/01/08
Volta APAU 2008... Marrocos?
Volta APAU 2008 de 1a 4 de Maio
Volta APAU 2008 está a ser preparada. Devido à ida a Marrocos teremos de fechar as inscrições a 10 de Março, visto que as autoridades marroquinas necessitam de mais de um mês para tratarem das autorizações de sobrevoo.
Para as inscrições serão necessária cópias do;
Certificado de voo,
Licença do piloto,
Seguro da aeronave e,
Passaportes com validade até Novembro 2008
Paulo Lemos , Terça,
COMENTÁRIO POR PURO PRAZER A ESTA VOLTA APAU 2008
Esta volta vai fazer história, Marrocos... bons campos de voo, verdinhos... bons contactos, bons cheiros. Não me parece lá boa coisa, pois que eu saiba ainda por lá está preso um ULM português, mas não só por isso.
A volta APAU está a perder originalidade. É supostamente um momento de afirmação desta modalidade em Portugal.É através de concentrações destas que se deve promover junto dos mais novos a aviação ligeira light. Vamos para fora de portas? Vamos gastar o nosso dinheiro para Marrocos? Não é mais justo deixar o nosso contributo financeiro nos campos de voo por onde passamos em Portugal? Que vamos fazer para Marrocos? Comprar tapetes, haxixe e afins?
Não concordamos com esta volta, não concordamos com a APAU do Paulo.
Por mim e por mais alguns a resposta é divirtam-se. Nós não vamos, ficamos por cá.
Que tal Paulo, passarmos por lá e denunciarmos ao mundo as atrocidades marroquinas!
Guerra Junqueiro dizia... em 1896
Um texto de actual significado, merecidamente aqui postado
'Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e
sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos
de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de
dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de
sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando
nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que
eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua
inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo
de astro em silêncio escuro de lagoa morta (...)
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não
descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem
carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida intima, descambam
na vida publica em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a
veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao
roubo, donde provém que na politica portuguesa sucedam, entre a
indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis
no Limoeiro (...)
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de
quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela
abdicação unânime do pais, e exercido ao acaso da herança, pelo
primeiro que sai dum ventre - como da roda duma lotaria. A justiça ao
arbítrio da Politica, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela
saca-rolhas;
Dois partidos (...), sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes
(...) vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido,
análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como
duas metades do mesmo zero, e não se amalgamando e fundindo, apesar
disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos
duma vez na mesma sala de jantar (...)'
Guerra Junqueiro, in 'Pátria', escrito em 1896
'Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e
sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos
de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de
dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de
sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando
nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que
eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua
inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo
de astro em silêncio escuro de lagoa morta (...)
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não
descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem
carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida intima, descambam
na vida publica em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a
veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao
roubo, donde provém que na politica portuguesa sucedam, entre a
indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis
no Limoeiro (...)
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de
quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela
abdicação unânime do pais, e exercido ao acaso da herança, pelo
primeiro que sai dum ventre - como da roda duma lotaria. A justiça ao
arbítrio da Politica, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela
saca-rolhas;
Dois partidos (...), sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes
(...) vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido,
análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como
duas metades do mesmo zero, e não se amalgamando e fundindo, apesar
disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos
duma vez na mesma sala de jantar (...)'
Guerra Junqueiro, in 'Pátria', escrito em 1896
21/01/08
Ultrarápido, ultramilitar, ultralight... para sonhar
Inspirado no Cri-Cri?
O SMART deixa água na boca... mas excede a velocidade permitida...
20/01/08
Campinho, mais um fim de semana em cheio!
O Campo de Voo do Campinho recebeu no sábado a visita de 17 aeronaves "uniformes" que se juntaram a quase 30 amigos dos paramotores.
Foi um sucesso e a festa dos anfitriões pautou-se por mais um bem servir ímpar à boa maneira alentejana. Quem lá esteve não esquecerá!
Dizia assim a imprensa e não falhou:
Gabinete de Informação e Relações Públicas da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz
Carlos Manuel Barão
Tel: 266 508 054
email: imprensa@cm-reguengos-monsaraz.pt -
Foi um sucesso e a festa dos anfitriões pautou-se por mais um bem servir ímpar à boa maneira alentejana. Quem lá esteve não esquecerá!
Dizia assim a imprensa e não falhou:
NOTA DE IMPRENSA | Cerca de 30 pilotos vão voar durante 250 km e atravessar três distritos
O concelho de Reguengos de Monsaraz vai promover a primeira ligação aérea até à zona onde ficará localizado o futuro aeroporto internacional de Lisboa. Esta ligação será efectuada durante um raid em paramotor organizado pela Secção de Parapente e Paramotor da Casa do Pessoal da Rádio Televisão Portuguesa que vai decorrer este fim-de-semana com o apoio do Município de Reguengos de Monsaraz.
O raid tem inicio amanhã, dia 19 de Janeiro, com partida de Alter do Chão ao inicio da manhã e chegada pelas 15:00 horas à pista de ULM na localidade de Campinho, no concelho de Reguengos de Monsaraz, junto ao Grande Lago de Alqueva, região com óptimas condições para o turismo de aventura. Cerca de 30 pilotos vão voar em grupo registando em fotografia e vídeo os locais por onde vão passar.
Na tarde do primeiro dia, os participantes vão fazer uma demonstração das provas definidas pelo Comité de Juízes de Provas no Campeonato Nacional de Paramotor, aberta a todas as pessoas que queiram experimentar as sensações de voar num paramotor bi-lugar. Depois do jantar vão ser apresentadas no Centro Cultural de Campinho as fotos e vídeos captados durante a primeira etapa do passeio.
Ao início da manhã de domingo, os pilotos vão partir de Campinho com destino à zona de Canha, a localização prevista para a construção do futuro aeroporto internacional de Lisboa. A região do Grande Lago de Alqueva pretende obter vantagens na afirmação deste destino turístico com a proximidade ao anunciado novo aeroporto.
O raid em paramotor vai percorrer cerca de 250 km e atravessar três distritos com o máximo de pilotos a voar em grupo. Os horários e rotas poderão ter alterações de última hora devido às condições climatéricas que se registarem nessa altura.
Gabinete de Informação e Relações Públicas da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz
Carlos Manuel Barão
Tel: 266 508 054
email: imprensa@cm-reguengos-monsaraz.pt -
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